No trem para Heidelberg: tchau Trossingen!

Mais um capítulo escrito. [esse seria o título original do artigo, mas acho que não se desenvolveu de acordo]

Quero ver se acho um texto que rascunhei sobre a minha estadia em Trossingen. Não está terminado, nem sei se terminarei, mas quero ver se publico aqui. Era para ser um e-mailzão geral como aquele que enviei em final de julho. Mas, quando fui ver, já tinha escrito três páginas em Times New Roman 12 no Word e não tinha nem chegado ainda ao anúncio de que iria sair da firma. Resultado: fiz um outro e-mail mais suscinto às pressas, principalmente voltado para meus amigo gaitistas, a quem talvez a informação do estado da minha relação de trabalho com a Hohner fosse mais importante. Ou não.
De qualquer forma, abri o lap top no trem para contar das peripécias do dia de hoje, que começou ontem às oito e meia da manhã e ainda não terminou. Pois é, pela primeira vez estou me exibindo de computador numa mesinha do ICE só para mim e as minhas bagunças. Mas, pelo que estou vendo, não vou durar muito. Como vocês talvez perceberam na terceira oração desse parágrafo (e meus leitores são todos (os três) muito perspicazes e com certeza perceberam a indireta), varei a noite. E agora, depois de um dia de muita adrenalina, o sono tá voltando. De modo que eu acho que contarei as peripécias uma outra hora, senão isso aqui não vai dar certo. Até. 15:16